Não é porque o corpo ganha anos que o toque se esquece de verdes sentires, tudo nos nervosos terminais da polpa dos dedos ao cérebro tem a dimensão do imaginário que é o veículo mais veloz e moderno, capaz de acompanhar a engelha dos tempos mas ultrapassar passados e presente à medida do lembrar. Apenas se escolhe nada dizer. Saboreia-se maciamente a sensação de luxo.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário