Dancemos. A sala é nossa nos passos corridos que acompanham os teus, os folhos da minha saia brincam no frou-frou do jive com o verniz dos teus sapatos. Dancemos. Brindemos a musica ao ritmo dos sorrisos no compasso atinado da tua mão na minha cintura. Dancemos. Romper no pó dos tempos a mão que se ata em duas e confia no volteio agitado o que esta sala não comporta.
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