Tocam-me as pedras na solidão dos cantos dos porquês, pergunto mais e nada me dizem, afagam-me frios na incongruência da humanidade apertando contra mim mesma o inventar de mãos dadas, coisa minha que imagino, coisa que sonho um dia. Um dia os homens dão as mãos e a diferença será uma estátua de pedra.
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