TOMBO POESIAS


Tombo minhas mãos. Não faço mais desenhos, não desenho mais pássaros nos dedos. Não faço amor no afago suave do toque do rosto. Não sinto mais calor, mais frio, mais armas que possa empunhar na guerra perdida contra a saudade. Não escrevo mais. Poesia, nunca mais.

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